noticia-se sacanices perpetuadas em sinapses infelizentes
puxados os ventos que trancaram os pores de sol vermelhos
chegam quietos os flocos de conversa fiadante
nem mais um minuto de criatividade, e
nem mais uma linha para perfurar a casca ignorante da nulidade
limpiante
pilhados os tesoiros tiquetados quando mal despontavam
agarrados os cabelos, finos, como xisto, lisos e podres
emaranhados nos outros, dourados, falecentes, perpetuando a agonia
encerra-se um livro sem ser lido o final que falta escritadar
ainda?
ocante
pobrecente
brilhos multicores envolvem o círculo e afogam em risadices
forçadas
sentidas
a bolsa de sangue fresco que não desistiu, apesar de tudo, de ressurreirar
resistesice afiante!
escrevinha-se versos com um criativismo empolgante. flocam-se ressurreirices nas sacanices vigentes e não vigiadas.
ResponderEliminarbom poema!
obrigada :)
ResponderEliminareste escrevi-o como se fossem notas musicais...